Mensagem

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domingo, 12 de junho de 2016


        O FIM DA INOCÊNCIA
Não sou eu que o digo, limitei-me a esta introdução e a fazer a ilustração do tema de um texto, que me enviou uma querida amiga.
Não são elucubrações de uma mente politicamente tendenciosa, que procure capitalizar o tempo que gasta a convencer os outros das suas razões pessoais.
Não são argumentos que copiados de quem os usa, alinha no pensamento dominante.
Não são propostas esotéricas, que procuram em originais propostas, enganar o próximo, para daí retirar ou lucro ou satisfação.
São palavras de alguém com comprovada autoridade técnica para o fazer, nos diz quão cobarde e malicioso é o capital financeiro, que na busca do máximo lucro, sacrifica o bem-estar da sociedade onde está inserido, esquecendo que pode ser vítima desse comportamento, independentemente de nas mesmas circunstâncias, já terem sido sacrificadas milhões de vidas, vítimas dessa egolatria.
Esse alguém que acima referia, é o prémio Nobel da Medicina Richard J.Roberts que como se verá no preâmbulo da Nota que se segue denuncia a forma como funcionam as grandes Farmacêuticas dentro do sistema capitalista, preferindo os benefícios económicos à Saúde, e detendo o progresso científico na cura de doenças, porque a cura não é tão rentável quanto a cronicidade”.

Prémio Nobel da Medicina faz uma denúncia alarmante! Todos devemos conhecer!



O Prémio Nobel da Medicina Richard J. Roberts denuncia a forma como funcionam as grandes Farmacêuticas dentro do sistema capitalista, preferindo os benefícios económicos à Saúde, e detendo o progresso científico na cura de doenças, porque a cura não é tão rentável quanto a cronicidade.
 
Há poucos dias, foi revelado que as grandes empresas Farmacêuticas dos EUA gastam centenas de milhões de dólares por ano em pagamentos a médicos que promovam os seus medicamentos. Para complementar, reproduzimos esta entrevista com o Prémio Nobel Richard J. Roberts, que diz que os medicamentos que curam não são rentáveis e, portanto, não são desenvolvidos por empresas Farmacêuticas que, em troca, desenvolvem medicamentos codificadores que sejam consumidos de forma serializada.
Isto, diz Roberts, faz também com que alguns medicamentos que poderiam curar uma doença não sejam investigados. E pergunta-se até que ponto é válido e ético que a indústria da Saúde se reja pelos mesmos valores e princípios que o mercado capitalista, que chega a assemelhar-se ao da máfia.

A investigação pode ser planeada?
Se eu fosse Ministro da Saúde ou o responsável pela Ciência e Tecnologia, iria procurar pessoas entusiastas com projectos interessantes; dar-lhes-ia dinheiro para que não tivessem de fazer outra coisa que não fosse investigar e deixá-los-ia trabalhar dez anos para que nos pudessem surpreender.
Parece uma boa política.
Acredita-se que, para ir muito longe, temos de apoiar a pesquisa básica, mas se quisermos resultados mais imediatos e lucrativos, devemos apostar na aplicada …
E não é assim?
Muitas vezes as descobertas mais rentáveis foram feitas a partir de perguntas muito básicas. Assim nasceu a gigantesca e bilionária indústria de biotecnologia dos EUA, para a qual eu trabalho.
Como nasceu?
A biotecnologia surgiu quando pessoas apaixonadas começaram a perguntar-se se poderiam clonar genes e começaram a estudá-los e a tentar purificá-los.
Uma aventura.
Sim, mas ninguém esperava ficar rico com essas questões. Foi difícil conseguir financiamento para investigar as respostas, até que Nixon lançou a guerra contra o cancro em 1971.
Foi cientificamente produtivo?
Permitiu, com uma enorme quantidade de fundos públicos, muita investigação, como a minha, que não trabalha directamente contra o cancro, mas que foi útil para compreender os mecanismos que permitem a vida.
O que descobriu?
Eu e o Phillip Allen Sharp fomos recompensados pela descoberta de intrões no ADN eucariótico e o mecanismo de gen splicing (manipulação genética).
Para que serviu?
Essa descoberta ajudou a entender como funciona o ADN e, no entanto, tem apenas uma relação indirecta com o cancro.
Que modelo de investigação lhe parece mais eficaz, o norte-americano ou o europeu?
É óbvio que o dos EUA, em que o capital privado é activo, é muito mais eficiente. Tomemos por exemplo o progresso espectacular da indústria informática, em que o dinheiro privado financia a investigação básica e aplicada. Mas quanto à indústria de Saúde… Eu tenho as minhas reservas.
Entendo.
A investigação sobre a Saúde humana não pode depender apenas da sua rentabilidade. O que é bom para os dividendos das empresas nem sempre é bom para as pessoas.
Explique.
A indústria farmacêutica quer servir os mercados de capitais …
Como qualquer outra indústria.
É que não é qualquer outra indústria: nós estamos a falar sobre a nossa Saúde e as nossas vidas e as dos nossos filhos e as de milhões de seres humanos.
Mas se eles são rentáveis investigarão melhor.
Se só pensar em lucros, deixa de se preocupar com servir os seres humanos.
Por exemplo…
Eu verifiquei a forma como, em alguns casos, os investigadores dependentes de fundos privados descobriram medicamentos muito eficazes que teriam acabado completamente com uma doença …
E por que pararam de investigar?
Porque as empresas Farmacêuticas muitas vezes não estão tão interessadas em curar as pessoas como em sacar-lhes dinheiro e, por isso, a investigação, de repente, é desviada para a descoberta de medicamentos que não curam totalmente, mas que tornam crónica a doença e fazem sentir uma melhoria que desaparece quando se deixa de tomar a medicação.
É uma acusação grave.
Mas é habitual que as Farmacêuticas estejam interessadas em linhas de investigação não para curar, mas sim para tornar crónicas as doenças com medicamentos codificadores muito mais rentáveis que os que curam de uma vez por todas. E não tem de fazer mais que seguir a análise financeira da indústria farmacêutica para comprovar o que eu digo.
Há dividendos que matam.
É por isso que lhe dizia que a Saúde não pode ser um mercado nem pode ser vista apenas como um meio para ganhar dinheiro. E, por isso, acho que o modelo europeu misto de capitais públicos e privados dificulta esse tipo de abusos.
Um exemplo de tais abusos?
Deixou de se investigar antibióticos por serem demasiado eficazes e curarem completamente. Como não se têm desenvolvido novos antibióticos, os microorganismos infecciosos tornaram-se resistentes e hoje a tuberculose, que foi derrotada na minha infância, está a surgir novamente e, no ano passado, matou um milhão de pessoas.
Não fala sobre o Terceiro Mundo?
Esse é outro capítulo triste: quase não se investigam as doenças do Terceiro Mundo, porque os medicamentos que as combateriam não seriam rentáveis. Mas eu estou a falar sobre o nosso Primeiro Mundo: o medicamento que cura tudo não é rentável e, portanto, não é investigado.
Os políticos não intervêm?
Não tenho ilusões: no nosso sistema, os políticos são meros funcionários dos grandes capitais, que investem o que for preciso para que os seus boys sejam eleitos e, se não forem, compram os eleitos.
Há de tudo.
Ao capital só interessa multiplicar-se. Quase todos os políticos, e sei do que falo, dependem descaradamente dessas multinacionais Farmacêuticas que financiam as campanhas deles. O resto são palavras…


sábado, 11 de junho de 2016


         O NOVO FREI TOMAZ

Faz o que ele diz, não faças o que ele faz!!!

De um amigo , sempre atento a estas “minudências”, tivemos conhecimento de mais uma fantasia de Marques Mendes.
Estes “gajos” não têm emenda.
Eis o texto que ele me enviou

7 de Junho de 2016, 10:08
Adivinha onde estava Marques Mendes, nas 35 horas?
Não ficou por menos: errada, provavelmente inconstitucional, desigualitária, abusiva.
Foi Marques Mendes na SIC e foi de arraso, a lei das 35 horas foi destroçada pelo argumento do comentador. Opôs-se, apelou a uma iniciativa junto do Tribunal Constitucional, trinta por uma linha.
O argumento eu percebo. O PSD no governo entendeu, como o CDS e como ainda hoje entendem, que “reforma estrutural” é por as pessoas a trabalhar mais horas sem receberem salário pela diferença de tempo. Para a direita, produtividade é isto, trabalhar sem receber. O país melhora à medida que vai diminuindo o rendimento dos trabalhadores relativo ao seu trabalho, ou seja, vai empobrecendo. Passos Coelho nunca escondeu este seu pensamento.
Portanto, percebo também o escândalo. Que um governo reponha o horário abusado, cumprindo o programa de governo, é já de si um choque (claro, o PSD e CDS esqueceram-se de incluir nos seus programas de governo que iam impor mais cinco horas de trabalho sem as pagarem). Isso não se faz, cumprir a palavra dada é feio.
Só que tudo isto tem ainda um outro problema. É que a lei das 35 horas não é de ontem, durou vinte e cinco anos. Foi aliás elaborada por um governo de Cavaco Silva
E agora peço aos leitores e leitoras que se deitem a adivinhar quem era o Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros  desse governo em 1988, quem era o governante que tinha por função coordenar a produção legislativa do governo, verificar as leis, preparar a sua redacção final. Ou seja, de quem é esta lei das 35 horas, a tal lei antiga e cavaquista que agora se tornou abusiva, errada, desigualitária, que deita por terra as grandiosas “reformas estruturais” a que Pátria aspira?
Pois se disse Marques Mendes adivinhou.

sexta-feira, 10 de junho de 2016


       INADMISSÍVEL, INACREDITÁVEL 
                INDIGNO, BARBARO
         INTOLERÁVEL, DESUMANO!!!


DO BLOGUE MANIFESTO 74 RETIRÁMOS ESTA  NOTICIA MISERÁVEL

A empresa portuguesa que promove o arremesso de anões

quinta-feira, 9 de junho de 2016    
Publicado por Bruno Carvalho



E se uma empresa de eventos oferecesse para as despedidas de solteiro, jantares de negócios e festas de colegas de trabalho actividades que envolvessem o arremesso de ciganos, amputados ou cegos? É isso mesmo que a Mundial Eventos faz. A empresa de Cascais cujo proprietário é Pedro Raposo propõe pacotes que incluem o lançamento de anões, o bowling com anões e striptease com anões. Este negócio que promove a barbaridade e a humilhação como diversão foi denunciado pela Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes e pela Associação Nacional de Displasias Ósseas


Ambas as organizações consideram que esta prática configura um profundo retrocesso, promove a humilhação, atenta contra a dignidade humana e viola os direitos das pessoas com deficiência. O arremesso de anões foi já proibido noutros países e mereceu a condenação da ONU.

Após duras críticas na sua
página no facebook, a Mundial Eventos tenta escudar-se no facto de ser uma pessoa adulta com nanismo que voluntariamente se ofereceu para este trabalho que é pago. Não será certamente difícil compreender todos os constrangimentos que a maioria das pessoas com deficiência têm para se integrarem na sociedade e, sobretudo, para conseguirem emprego. Portanto, também não me é difícil imaginar que para lá dos limites da dignidade humana o salário pese mais quando se tem de comer. Mas importa dizer que o que está em causa não é a liberdade individual de determinada pessoa se deixar arremessar e ser objecto de gozo. Está em causa permitir que na nossa sociedade haja caminho para promover o preconceito e a humilhação como forma de divertimento.
Durante o fascismo, as pessoas com deficiência viviam clausuradas em asilos ou escondidas em casa. Eram pessoas inválidas. Sem validade. Incapacitadas. Ou seja, sem capacidade. No fundo, eram consideradas inferiores e assim eram tratadas. Mas ao longo da história, as pessoas com deficiência, principalmente, as que tinham nanismo, eram figuras de atracção nas feiras, bobos da corte e palhaços no circo. A sua função era serem objecto de escárnio, de chacota e de humilhação. Foi a revolução de Abril que abriu caminho às conquistas pelas quais as pessoas com deficiência e as suas associações lutaram. Não podemos permitir o retrocesso.

Por exemplo, o striptease com anões proposto pela Mundial Eventos não é uma actividade erótica porque ela não procura suscitar qualquer vontade sexual por parte de quem contrata este serviço numa despedida de solteiro. É como a própria empresa descreve uma actividade cómica. No fundo, a própria empresa sabe que não é um serviço normal e foi por isso que decidiu fechar a correr as páginas do seu site que referiam o arremesso e o bowling com anões. A indignação é possível, urgente e necessária para que na nossa sociedade caibamos todos sem lugar para a exploração, a desigualdade e a exclusão. 
 

quinta-feira, 2 de junho de 2016


                 VENEZA
UM ADMIRAVEL POWER POINT  
Já tivemos ocasião de publicar alguns “power points” sobre Veneza.
Este excede em interesse, tudo o que já publicámos, porque tem a vantagem de além de nos mostrar todo o encanto de Veneza numa viagem virtual, com legendas em português, acrescenta pormenores técnicos e históricos que potenciam imenso o seu encanto.
NESTE LINK

 
           UMA LIÇÃO DE MESTRE
Para aqueles que ainda se iludem sobre a concorrência livre dos mercados, é a melhor forma de servir a justiça social na repartição dos rendimentos, entre o capital e o trabalho, tem no recente texto que se segue de Joseph Stiglitz, a voz de uma reconhecida autoridade, para desfazer essas ilusões.

OS MONOPÓLIOS EM UMA NOVA ERA

Por: Joseph Stiglitz
30.05.2016
Durante 200 anos, tem havido duas escolas de pensamento sobre o que determina a distribuição de renda – e como funciona a economia. Uma delas, que emana de Adam Smith e dos economistas liberais do século XIX, se concentra em mercados competitivos. A outra, ciente de como a marca do liberalismo de Smith leva a rápida concentração de riqueza e renda, tem como ponto de partida a tendência de “mercados livres se tornarem monopólio. É importante compreender ambas, porque os nossos pontos de vista sobre as políticas governamentais e as desigualdades existentes são moldadas por qual das duas escolas de pensamento se acredita fornecer uma melhor descrição da realidade.
Para os liberais do século XIX e os seus acólitos dos últimos dias, porque os mercados são competitivos, os retornos dos indivíduos estão relacionados com as suas contribuições sociais – o seu “produto marginal”, na linguagem dos economistas. Capitalistas são recompensados por poupar em vez de consumir – por sua abstinência, nas palavras de Nassau Senior, um dos meus predecessores na Cátedra Drummond de Economia Política na Universidade de Oxford. Diferenças de renda se relacionam com a propriedade de “ativos” – capital humano e financeiro. Estudiosos da desigualdade, portanto, centram-se nas determinantes da distribuição de ativos, incluindo a forma como eles são passados através das gerações.
A segunda escola de pensamento toma como ponto de partida o “poder”, incluindo a capacidade de exercer controle ou monopólio, nos mercados de trabalho, para afirmar sua autoridade sobre os trabalhadores. Estudiosos nesta área têm-se centrado sobre o que dá origem ao poder, como ele é mantido e fortalecido, e outras características que podem impedir os mercados de serem competitivos. A exploração no trabalho decorrente de assimetrias de informação é um exemplo importante.
No Ocidente na era pós-Segunda Guerra Mundial, a escola liberal de pensamento tem dominado. No entanto, como a desigualdade se acentuou e preocupações sobre o assunto têm crescido, a escola competitiva, vendo retornos individuais em termos de produto marginal, tornou-se cada vez mais incapaz de explicar como funciona a economia. Então, hoje, a segunda escola de pensamento é ascendente.
Afinal, os grandes bônus pagos aos bancos ‘CEOs como eles conduziram suas empresas à ruína e a economia à beira do colapso são difíceis de conciliar com a crença de que os indivíduos assalariados não têm nada a ver com as suas contribuições sociais. Claro que, historicamente, a opressão dos grandes grupos – escravos, mulheres e minorias de vários tipos – são exemplos óbvios onde as desigualdades são o resultado de relações de poder, não de retornos marginais.
Na economia de hoje, muitos setores – telecomunicações, televisão a cabo, ramos digitais de mídia social para busca na Internet, seguro de saúde, produtos farmacêuticos, agro-negócio, e muitos mais – não podem ser compreendidos através da lente da concorrência. Nesses setores, a concorrência que existe é oligopolista, e não a competição “pura” descrita nos livros didáticos. Alguns setores podem ser definidos como “tomada de preço”; as empresas são tão pequenas que não têm efeito sobre o preço de mercado. A agricultura é o exemplo mais claro, mas a intervenção do governo no setor é enorme, e os preços não estão definidos principalmente pelas forças do mercado.
Conselho de Assessores Econômicos do Presidente dos Estados Unidos Barack Obama, liderados por Jason Furman, tentou concordância na medida do aumento da concentração do mercado e algumas de suas implicações. Na maioria das indústrias, de acordo com a CEA, métricas padrão mostram grande – e, em alguns casos, dramáticos – aumentos na concentração de mercado. A quota de mercado de depósitos dos dez principais bancos, por exemplo, aumentou de cerca de 20% para 50% em apenas 30 anos, de 1980 a 2010.
Parte do aumento do poder de mercado é o resultado de mudanças na tecnologia e estrutura econômica: deve-se considerar as economias de rede e o crescimento das indústrias do setor de serviços fornecidos localmente. Alguns é porque as empresas – Microsoft e empresas farmacêuticas são bons exemplos – têm aprendido melhor como construir e manter barreiras à entrada, muitas vezes assistido por forças políticas conservadoras que justificam a aplicação anti-trust negligente e a falta de limitar o poder de mercado em razão de que os mercados são “naturalmente” competitivos. E alguns dos que reflete o abuso desnudo e a alavancagem de poder de mercado através do processo político: Grandes bancos, por exemplo, pressionam o Congresso dos EUA a alterar ou a revogar a legislação que separa a banca comercial a partir de outras áreas de finanças.
As consequências são evidentes nos dados, com a desigualdade crescente em todos os níveis, não só entre os indivíduos, mas também entre as empresas. O relatório CEA observou que a “90th percentile vê retornos sobre investimentos em capital que são mais de cinco vezes a mediana. Esta proporção estava mais próxima de dois apenas um quarto de século atrás “.
Joseph Schumpeter, um dos grandes economistas do século XX, argumentou que não se deve ficar preocupado com o poder de monopólio: monopólios seriam apenas temporários. Não haveria uma forte concorrência para o mercado e isso iria substituir a concorrência no mercado e garantir que os preços se mantivessem competitivos.
Meu próprio trabalho teórico há muito tempo mostrou as falhas na análise de Schumpeter, e agora resultados empíricos fornecem a confirmação forte. Os mercados de hoje são caracterizados pela persistência de elevados lucros monopolistas.
As implicações disso são profundas. Muitos dos pressupostos sobre as economias de mercado são baseados na aceitação do modelo competitivo, com retornos marginais compatíveis com contribuições sociais. Essa visão levou a hesitação sobre a intervenção oficial: se os mercados são fundamentalmente eficientes e justos, há pouco que mesmo o melhor dos governos poderia fazer para melhorar a situação. Mas se os mercados são baseados na exploração, a justificativa para o laissez-faire desaparece. Com efeito, nesse caso, a batalha contra o poder entrincheirado não é apenas uma batalha para a democracia; é também uma batalha para a eficiência e a prosperidade partilhada.
Fonte: Project Syndicate
Joseph Stiglitz é professor da Universidade de Columbia e prêmio Nobel de Economia.

terça-feira, 31 de maio de 2016


UMA ACHEGA PARA PERCEBER
  O QUE MOVE OS AMARELOS
Pouco tenho dito, relativamente à transcendente questão do financiamento da educação, na medida que entendo que é na cultura e no conhecimento que se distinguirão as forças que defendem o futuro.
O tema é transcendente pelas razões invocadas e na proporção directa da força  e dimensão do inimigo, que se opõe à vulgarização desses elementos de progresso civilizacional e os reclama exclusivamente para as elites que sustentam o sistema e para os privilégios que historicamente tem sido sua prerrogativa.
A leitura que fazemos da evolução religiosa, nomeadamente da religião cristã, sempre atrasada em relação à História, mas sempre cautelosamente capaz de eleger o líder supremo que mais se adequa à situação política dominante, tem provocado evidentes atrasos no desenvolvimento da sociedade humana.
A sua resistência subterrânea à evolução científica, justifica-se porque a cada descoberta científica materializa argumentos contra o Teocentrismo e anima-se a consciência de que o homem será capaz de superar as suas superstições, a sua necessidade de acreditar numa vida após a morte.
O capítulo que se segue é para continuar a procurar as respostas ao desconhecido, que desde os primórdios transcende a humanidade e como tal passou a integrar o seu ADN.
Será através da cultura a que todos igualmente deverão ter direito e pela investigação do desconhecido ao serviço de todos, que se devem preparar as gerações que se seguem, para prosseguirem o desenvolvimento do processo científico, que no fundo se generalizado, mais não é que a evolução dialéctica, que a própria Natureza justifica, quando privilegia o homem com o valor da inteligência.
O texto que se segue, publicado no Blogue “Foicebook”, tem uma abordagem argumentativa tão elucidativa, sobre as injustificadas razões porque a igreja católica se opõe tão ostensivamente ao direito generalizado do ensino público, que não seria preciso acrescentar rigorosamente mais nada, para se perceber que a origem do problema está no perigo que representa para a Igreja, a potencial perca de clientes para as suas indulgências ou de simples  doutrinados para alimentar os seus rituais e nem sequer diz respeito à necessidade de resolver o fundo da questão, que é o direito indiscutível de um ensino de qualidade para todos.
Uma coisa é certa, longe vai o tempo em que a igreja considerava “filhos do diabo”, aqueles que criticavam ou ou sequer questionavam os dogmas da igreja.

VALHA-NOS DEUS!!!

 






30 de maio de 2016

Tudo ligado.

Capitalismo monopolista de Estado 
Não é só a ex ministra das finanças. 

a) Teixeira dos Santos (ex-ministro do PS que, por acaso, nacionalizou e vendeu o BPN).
vai ser presidente executivo do Banco Luso Angolano BIC Portugal, onde Isabel dos Santos domina com 42,5% do capital,

b)Também  Vitorino e Campos e Cunha, ex-ministros do PS, foram contratados pelo Santander.
A imprensa dominante justificou dizendo que eles já estiveram ligados ao Santander!
É evidente que estes dois magníficos socialistas estarão do lado do Estado Português nos diversos conflitos que este tem com o banco que os contratou, designadamente nos Swaps, Banif e quejandos!

Os amarelos!

Os colégios privados não são de bétinhos nem de meninos ricos, dizem eles, mas são seguramente dizemos nós, dos directores e donos desses colégios. Quanto ganharam ao longo destes anos? Quanto receberam do erário público? Estarão os respectivos donos disponíveis para nos mostrarem a sua declaração de IRS?
A igreja, também ela dona de vários estabelecimentos, apoia os colégios privados!
Está contra uma lei que admite, e até apoia os privados, onde o público não existe, não chega ou não é suficiente! 
É a igreja, que só sabe o «padre nosso», até ao venha a nós o nosso reino. É a igreja dos que estiveram contra a Escola de Mileto; contra o evolucionismo, é a igreja da «Terra centro do mundo», mas ela move-se! É a igreja da fogueirinha, da inquisição, do banco do Vaticano, dos vendilhões dos santuários e templos vergastados no seu tempo pelo homem Jesus Cristo. 
Mas há outra igreja. Esperemos que ela se demarque, sem equívocos, da igreja dos negócios.
O ex reitor da Universidade católica com toda a demagogia e de balãozinho amarelo na mão grita na manifestação
«Liberdade de educação, que é uma liberdade de instituir escolas, de ensinar e aprender»
Mas quem é que põe em causa essa liberdade? Que a exerçam, mas com o ovosso dinheiro, não com o dinheiro público.
Mais clara foi Assunção Cristas, que «quer sacrificar escolas públicas». Onde há uma privada e uma pública deve ficar a privada. Nem mais.
Neste caso o dinheiro dos contribuintes já não conta...
Na verdade, com todo o cinismo e falta de vergonha o CDS e o PSD dizem agora que as medidas deste governo levam ao despedimento de professores.
Grande descaramento, pois, são aqueles que no governo anterior com os respectivos cortes, fecharam as portas a 28 mil professores...
A ofensiva contra a escola pública, que Portas e Coelho, realizaram com cortes de mais de 3 mil milhões de euros e encerramento de milhares de escolas, abriu o espaço e serviu de pretexto para o governo PSD/CDS galopar na privatização da escola pública, na multiplicação dos contratos de associação com estabelecimentos de ensino privados e cooperativos, desviando recursos e alunos da escola pública, criando expectativas nos trabalhadores, alunos e pais relativamente à continuidade do ensino privado, financiado pelo Estado, que este não pode assumir.
Não pode nem deve!

sábado, 28 de maio de 2016


   MARCELO UM ESTABILIZADOR
      QUE SERVE PARA DESESTABILIZAR!
Começar já a criticar o Presidente da Republica que ainda não aqueceu o lugar, pode parecer prematuro, até porque este é de facto um presidente diferente.
Digo diferente, reduzindo a amplitude da comparação, ao calino que o antecedeu.
Podia até, como se diz em linguagem futebolística, ser mais acutilante, mas o espécimen comparado, de tão “péssimo”, seria -1 ou 15 na escala ácido-base, consoante o lado pelo qual se quisesse analisar.
A sua apetência para transformar a política numa espécie de jogo de xadrez e a sua reconhecida verborreia como comentador televisivo, que pelos vistos, faz tenção de manter nas suas novas atribuições, vai certamente encurtar o estado de graça que bafeja todos os políticos em início de funções.
Inteligente como é, planeou fazer do afecto a palavra de ordem, como efeito catalisador de popularidade, absolutamente necessária para esgrimir a sua política pessoal, com a adesão incondicional do próximo e do remoto aos seus objectivos pessoais.
Na área política” onde o substrato de apoio é mais específico, adoptou a consigna “estabilidade”, porque é a que melhor soa aos ouvidos da maioria que apoia o governo.
Tenhamos em consideração, que  “geringonça” saiu melhor que a encomenda e nada faz prever que não continue assim.
Rapidamente demonstrou, quer nos afectos, quer em relação à estabilidade, que ambas têm um amplo campo de manobra, que varia consoante o seu próprio entendimento, dentro da filosofia de “dar uma no cravo e outra na ferradura”, que constitui a marca de água, da sua personalidade.
No primeiro caso temos a mais que improvável recepção de uma comissão que luta contra o governo, o “Movimento Defesa da Escola Ponto”, com o falacioso argumento de que gosta de estar informado, onde o “cravo” permitiu iludir um apoio objectivo aos interesses dos dirigentes do movimento e a “ferradura”, o necessário e diplomático desmentido, inserido no comunicado da presidência da Republica, a sacudir as responsabilidades do aproveitamento feito, quando estamos seguros de que não foi tão tendencioso e longe da verdade, como o comunicado pretende fazer crer.
No segundo caso, no que se refere à estabilidade, penso ser no mínimo paradoxal debitar estabilidade política em permanência e de repente sem que nada o fizesse prever, limitar o prazo para essa estabilidade afirmando: "Desiludam-se aqueles que pensam que o Presidente da República vai dar um passo sequer para provocar instabilidade neste ciclo que vai até às autárquicas, depois logo se verá".
Como se vê, um autêntico ferrador no exercício das suas funções, sabendo que a muar está presa (por enquanto!) e livre de apanhar um coice.
Pacheco Pereira vê nesta afirmação (Quadratura do circulo) mais do que chantagear o governo, uma forma de atingir Passos Coelho, caso o resultado das autárquicas não lhe seja favorável.
Nós pensamos que é bem visto, tendo em conta o cadastro de Marcelo.
É de facto uma forma tremendamente enviesada de ajustar contas com o homem que o considerou um “catavento”, sem que seja possível acusá-lo seja do que for, muito menos de vingança, porque essa quer servi-la fria e só estará concluída quando vir Passos Coelho ser corrido da liderança do Partido e quiçá da vida política.
Mas a instabilidade que aquela inoportuna afirmação criou….é uma “ferradura” para elefante.
Como comentador encartado, opinava torrencialmente sobre tudo e sobre nada, como “mais alto magistrado da nação”, às ortigas a dignidade da função e valha o gozo de ter uma plateia de boca aberta, estupefacta, perante um exercício dinâmico multifacetado, de um exímio demagogo.
Até o professor e ensaísta Eduardo Lourenço, considera que Portugal está numa espécie de festa, desde a posse do Presidente da República.
E para não iludir as espectativas vá de “estabilizar” a situação, considerando “devastador” o efeito da decisão do governo no sentido de devolver aos trabalhadores da função pública, o direito às 35 horas de trabalho por semana.
Resta-nos esperar, para ver o que o futuro nos reserva, mas pela amostra, temos de consultar o Tarot , ou as entranhas dos frangos sagrados dos âugures,  para adivinhar o tempo que aí vem!
Para não restarem dúvidas, ouvi da sua boca afirmar que é um homem de direita, La palisse não diria melhor.
Para ser mais simpático, lá foi especificando que é do centro direita. Uma forma hibrida de dizer que não é fascista.
Tomámos a devida nota mas praticamente desde o 25 de Novembro de 1975  que temos a experiência dos direitistas envergonhados, considerarem-se do centro esquerda, o que para nós quer dizer que estes ilustres cidadãos tão depressa podem aplaudir medidas a favor dos trabalhadores, como a favor dos que os exploram.
Para nós, quando se enche a boca com a esquerda e a direita, não é para marcar o ritmo de uma marcha militar.
É para definir o campo do trabalho e do capital!!!
Esquerda, é o campo dos interesses dos trabalhadores.
Direita, é o espaço do capital, da especulação ou mais generosamente, dos donos do “pilim”, que entre outras coisas paga o trabalho de quem o pratica.
Se considerarmos as formas hibridas que as relações capital/trabalho permitem, verificarão que nos extremos lá estão a “Esquerda” e a “Direita”.
Felizmente existe o Partido Comunista Português, para não deixar dúvidas sobre estas referências.
E não nos venham dizer que estamos a ser sectários!!!

quinta-feira, 26 de maio de 2016


               O CANTE
A LINGUAGEM DA ALMA ALENTEJANA

2.000 Pessoas cantaram o Alentejo.
É certamente o maior coro da história.
Gente que só tem em comum o seu amor ao cante e ao Alentejo.
Gente que se junta e canta espontaneamente e canta numa sincronização perfeita, sem qualquer ensaio prévio.
Só em Portugal, só no Alentejo!!!!


 
SÓ OUVINDO SE PODE ACREDITAR!!!


quarta-feira, 25 de maio de 2016


UM PROBLEMA DE INFORMAÇÃO
Há muito que não publicava um “Power point”.
Fui surpreendido neste caso, por um texto que dá que pensar.
Ele trata mais do que do excesso de informação a que temos acesso, da sua qualidade e da manipulação a que estamos sujeitos, sem disso tomarmos consciência.
Útil texto, para nos exigir uma reflexão mais profunda sobre nós próprios e sobre a nossa própria responsabilidade na selecção da natureza, volume, origem, e qualidade da informação que aceitamos.

NESTE LINK

quarta-feira, 18 de maio de 2016


    BALEIA NO GINÁSIO
Acha possível que do chão do ginásio saltasse um baleia, como se este mais não fosse que uma parcela do oceano, onde novamente mergulha e desaparece o cetáceo.
A amiga que me enviou este espantoso vídeo, juntava-lhe uma curiosa e oportuna observação:
“Se pudesse ia passar o dedo pelo chão do ginásio, para ver se está, ou não está, molhado!!”


segunda-feira, 16 de maio de 2016

quinta-feira, 12 de maio de 2016


        HILARY CLITON
VAI SER CONFIRMADA COMO PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES.
ISTO É UMA LAPALISSIANA AFIRMAÇÃO, E NÃO UMA DUVIDOSA INTERROGAÇÃO.
PORQUÊ??? PORQUE QUEM MANDA NOS ESTADOS UNIDOS…. SÃO OS SIONISTAS!
Escusam de me vir pedir depois, para ler a sina seja a quem for, porque os argumentos que utilizei para prever prematuramente a primeira eleição de Obama em 20 de janeiro de 2009 , tal como descrevi no  meu Blogue no dia 15 de Janeiro no texto com o título “BARACK OBAMA O PRIMEIRO JUDEU, PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS) (http://olharaesquerda.blogspot.pt/2009/01/barack-obama-o-primeiro-presidente.html ) foram como se provou, premonitórios.
Como facilmente se constactará, um pouco mais abaixo, os argumentos estão na mesma linha dos que agora utilisei para “adivinhar”, com um ano de antecedência, que Hilary Clinton, seria a futura presidente dos EUA.
Não sou bruxo, porque a lógica da dedução, está ao nível da que levava o astuto Sherlock Holmes dizer ao seu alter ego: elementar meu caro Watson…elementar!
Vamos então recordar o que escrevi no meu Blogue “Olhar a esquerda” em 17 de Abril de 2015 para se poder constatar que a minha veia de nigromante, continua aparentemente sherlocómica, sem que me atreva, a evocar o eterno subavaliado Watson.
Prefiro neste caso qualificar as minhas “pitonísicas” qualidades neste caso,  inspiradas pelas   enigmáticas Apólicas sacerdotisas, (que tanto enriqueceram a literatura grega com as suas profecias e oráculos) porque o seu estilo, ou melhor a sua técnica adivinhatória é muito mais apropriada, para ser exercida no reino do feminino, por se  tratar de uma próxima futura  “presidenta”.

O QUE SE SEGUE É A REPRODUÇÃO DO QUE PUBLIQUEI NO MEU BLOGUE,
NO DIA 17 DE ABRIL DE 2015.
http://olharaesquerda.blogspot.pt/2015/04/normal-0-21-false-false-false-pt-x-none_17.html

 
 FIXEM ESTA PROFECIA!!!

        HILARY CLINTON, SERÁ A PRÓXIMA 

        PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS



Anteontem foi noticiado que Hilary Clinton iria candidatar-se à presidência dos Estados Unidos.
Ao ler esta notícia, que era acompanhada de uma crítica sua a Barack Obama por não ter recebido o presidente de Israel, Benjamin "Bibi" Netanyahu, acrescentava ao mesmo tempo, que proeminentes judeus tinham feito declarações de “amor” a Hilary Clinton.
A partir daí, fiquei com a certeza de que seria ela a futura vencedora das próximas eleições presidenciais norte-americanas.
A minha convicção fundamenta-se no facto de, por uma percepção semelhante, muito antes de Barack Obama ter sido eleito presidente na primeira vez, ter afirmado num texto publicado neste Blogue, que ele iria ser o primeiro presidente judeu, a pesar de ser negro.
A minha previsão em relação a Obama, baseava-se no facto de tendo investigado a sua carreira académica, profissional e pessoal, verificando a sua constante e regular subida nas amizades que cultivava junto da colónia judia dos Estados Unidos. A cada nova apresentação a um novo “amigo”, correspondia à subida de um novo degrau, na escala da hierarquia judaico-americana.
O facto de ser negro, era na ocasião, o melhor trunfo de Barack Obama, e os judeus perceberam isso muito cedo.
Foi fácil!!!
Desta vez, a leitura de vários textos do jornal “Jerusalém Post” referentes a Hilary Clinton, fizeram-me acreditar que da parte do loby judeu dos Estados Unidos, tudo será feito para que ela vença essas eleições.
As suas declarações, ao criticar Barack Obama, que sempre fora o favorito dos judeus norte-americanos, deve fazer parte dos compromissos assumidos previamente com a hierarquia judaico-americana, sobre o essencial das suas posições em relação a Israel e devem ter ficado ajustadas, mediante o comprometimento público de lealdade à causa sionista, já que pelos vistos no final de mandato, Obama mandou o Bibi pastar caracóis para o Congresso.
Essas declarações públicas em relação à problemática de Israel, sendo nesse campo as primeiras que vêm a lume, mais não são do que a prova provada dos compromissos assumidos (a troco do apoio do loby judaico-americano) como salvaguarda e garantia de que quando for eleita, manterá o tradicional apoio dos Estados Unidos a Israel e lutará para que internacionalmente, não seja reconhecida a Palestina como estado independente, a pesar dessa ser a situação já reconhecida pela ONU.
Para comprovar o que acima ficou dito, reproduzimos pequenos excertos de textos publicado no “The Jerusalem Post”:
Sobre o apoio à eleição:
1 - Proeminentes democratas judeus lançaram formalmente uma campanha, para mobilizar os companheiros judeus americanos, no apoio a Hillary Clinton à presidência em 2016.
2 - Steve Rabinowitz, ex-assessor de imprensa da administração Bill Clinton, disse que Hillary Clinton já goza de "apoio esmagador" da comunidade judaica americana. "Nós a amamos ", disse Rabinowitz. "Queremos que seja a futura presidente”.
Sobre o apoio a Israel:
3 - Hilary Clinton, senadora e possível candidato presidencial democrata em 2016, prometeu ao American Jewish Congress, que os EUA iriam impor novas sanções ao Irão se as negociações diplomáticas se quebrassem.
4 - Hillary Clinton foi à rádio nos Estados Unidos, criticar o Hamas e expressar apoio à campanha militar de Israel na Faixa de Gaza. "Eles estão presos à sua liderança, infelizmente", disse ela durante uma entrevista com Jon Stewart no The Daily Show.
5 - Hilary Clinton falou sobre o "vínculo inquebrantável" entre a América e Israel. "Tem sido muito grato, fazer a minha parte ao longo de vários anos para ajudar a manter o nosso relacionamento sólido".
6- A América será sempre o guarda-costas de Israel. Isso é o que nós fazemos. Isso é o que somos. "
Sobre as relações Irão/Israel:
7 - "Um verdadeiro acordo com o Irão será possível, desde que feche todos os caminhos que permita ter a uma arma nuclear ... é o que está no centro da negociação "
8 - Foi um erro do governo dos Estados Unidos não ter falado mais firmemente durante a Revolução Verde de 2009.
9 - "não dar importância à cobertura da imprensa, tendo em vista estreitar a cooperação com esta administração, no que à segurança de Israel diz respeito ".
Todas esta declarações, veiculadas pelo “The Jerusalem Post” podem ser lidas
AQUI